Jorginho Mello
comemora início da vacinação contra Covid-19
Brasília - Com a autorização para uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19 no Brasil, senadores foram às redes sociais cobrar o início de uma campanha nacional de vacinação. Para eles, o momento traz esperança e exige ação rápida e decisiva. O Ministério da Saúde anunciou o início da vacinação na última quarta-feira, 20.
O senador Jorginho Mello (PL-SC) comemorou o avanço. “Vacinas autorizadas para uso emergencial pela Anvisa.
Mais um passo para que a vida da gente, enfim, possa ir voltando à normalidade e para que a nossa economia retome com toda a sua força”.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, comentou logo depois do anúncio que todas as vacinas são bem-vindas e elogiou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pela decisão.
“Seja de onde for, venha de onde vier, a vacina é essencial para que possamos retomar as rédeas de nossas vidas. Vem, vacina! Guiada pela ciência, a Anvisa acaba de autorizar o uso emergencial da CoronaVac e da Oxford”, afirmou Davi, fazendo referência às duas vacinas aprovadas no domingo,17.
A CoronaVac foi desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e está sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan. Já a Oxford é um trabalho de pesquisadores da universidade inglesa e do laboratório anglo-sueco AstraZeneca e será produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição de vacinas para os estados já começou na última segunda-feira, 18. O início da vacinação está previsto para o dia 20. com três fases para grupos prioritários já definidas.
A primeira contempla profissionais da saúde, idosos acima de 75 anos, pessoas em instituições de cuidados e populações indígenas e ribeirinhas. Depois serão atendidos os idosos entre 60 e 74 anos e, na terceira fase, pessoas com comorbidades como doenças respiratórias e cardiovasculares. Pela estimativa, mais de 49 milhões de pessoas serão imunizadas nessas primeiras etapas.
Profissionais da educação, da segurança pública e do sistema prisional também constam como grupos prioritários, mas ainda não está prevista uma fase para eles.
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