Entenda porque
o FEMINICÍDIO do Brasil cresce mais que os assassinatos comuns
Brasília - A nova reportagem especial do jornalista Vladimir Porfírio mergulha nos números do feminicídio BRASILEIRO para oferecer aos internautas do site do plmulher um panorama realista sobre a violência contra a mulher no país.
Ressaltando a impotência das políticas publicas para proteger as mulheres, Porfírio aponta para a necessidade da presença feminina na política como meio realista para o enfrentamento desta trágica contradição de nossa sociedade.
Visivelmente interessado em ir direto ao ponto, Porfírio entrevistou a vereadora Cristina Lopes de Goiânia (GO), quando teve a oportunidade do acesso a uma abordagem que revela as origens do problema, além de apresentar soluções realistas e consistentes para este drama que atormenta a vida da mulher brasileira.
Ao fim de uma entrevista em que a violência contra a mulher e o feminicídio são abordados por quem viveu o problema, o internauta tem a oportunidade de conhecer a história da vereadora Cristina Lopes que, em 1986, teve 85% de seu corpo queimado pelo namorado.
A matéria especial traz um conjunto de diagnósticos surpreendentes e revela que, a cada 4 minutos, pelo menos uma mulher é vítima de agressão em alguma parte do Brasil.
Os números que fundamentam a reportagem mostram que as mulheres assassinadas por crime de gênero em 2019 aumentaram em quase oito por cento em relação ao ano anterior, numa alta que soma mil trezentos e quatorze casos de seres humanos que só tiveram suas vidas roubadas porque eram do sexo feminino.
Números alarmantes na medida em que disparava o nível da violência praticada contra a mulher no país, enquanto os casos comuns de mortes violentas caíam vinte e dois por cento somente no primeiro semestre do ano passado.
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