PL-TV: Bosco Costa chama
a atenção para as dificuldades no transporte da mobilidade urbana
Brasília - O deputado federal Bosco Costa (PL-SE), chamou a atenção para as dificuldades no transporte da mobilidade urbana do Brasil, durante pronunciamento na última terça-feira, 24, em Audiência Pública na Comissão Especial, que debateu o Projeto de Lei (nº 4881/2012).
O projeto institui as diretrizes da Política Metropolitana de Mobilidade Urbana (PMMU), cria o Pacto Metropolitano da Mobilidade Urbana e o Sistema de Informações dos Transportes Metropolitanos (SITRAM), com a Autoridade Metropolitana de Transportes e o Fundo Metropolitano de Transporte Público e dá outras providências.
O parlamentar liberal ressaltou a importância de avançar nos projetos afim planejar uma melhor saída para quem usa o transporte público. “Sabemos das dificuldades enormes do transporte da mobilidade urbana no Brasil. Obvio umas cidades mais outras menos, mas todas com problemas. Então o que é que eu acho, que devemos avançar nos projetos, discutir os projetos e ver qual a saída”, destacou.
O liberal disparou que, quem banca o transporte público são os pobres e frisou que “ricos não andam de ônibus”. Ele apontou ainda para a violência dentro dos transportes.
“A gente sabe que quem banca o transporte público são os pobres, rico dificilmente anda de transporte público. Devemos avançar porque rico não anda de transporte público, sem contar com a violência, vou falar dá minha cidade, Aracaju, uma capital pequena, mas todos os dias tem assalto nos ônibus, é uma coisa assustadora. Até isso piora a qualidade do transporte público no Brasil”, acrescentou o congressista.
“Qual ou quais os meios para viabilizar, para melhorar a qualidade do transporte público? Porque a gente sabe o setor público administra mal, todo mundo sabe disso, as PPPs seriam a solução para o transporte público no Brasil? Vossa senhoria acha isso? Mas é preocupante a situação do transporte. A mobilidade urbana no Brasil é muito complicada, mas o Brasil é viável e temos que acreditar nesse país que é nosso”, concluiu o liberal ao questionar Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, Pesquisador do Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA), que participou da Audiência.
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